Para compreender a posição de Habermas, no que se refere à reflexão ética e moral, é interessante partir da distinção entre três possíveis usos da razão prática: o uso pragmático, o uso ético e o uso moral. Habermas toma este conceito de Kant. A razão prática é a razão humana, a capacidade de pensar e raciocinar enquanto está voltada para o agir. O termo prática tem precisamente este sentido,
de mostrar qual o princípio que a orienta. Ao contrário, nossa capacidade de pensar e raciocinar voltada apenas para a atividade intelectual é denominada por Kant de razão teórica.
Pois bem, segundo Habermas, nossa razão pode voltar-se para o agir de três formas distintas; pode ser usada pelo próprio sujeito segundo cada uma dessas três formas. O que determina a ação, em cada um dos três casos é a motivação mais fundamental ou o interesse que a impulsiona.
de mostrar qual o princípio que a orienta. Ao contrário, nossa capacidade de pensar e raciocinar voltada apenas para a atividade intelectual é denominada por Kant de razão teórica.
Pois bem, segundo Habermas, nossa razão pode voltar-se para o agir de três formas distintas; pode ser usada pelo próprio sujeito segundo cada uma dessas três formas. O que determina a ação, em cada um dos três casos é a motivação mais fundamental ou o interesse que a impulsiona.
Por - Artur Victoria
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